Literatura_Morte em Viena
Ultimamente ando numa de reler pela quadragésima vez os (2) livros que possuo na minha biblioteca pessoal, esta repetição de leituras deve-se a querer falar-vos aqui das obras literárias, nada tem a ver com o facto de estar teso e os preços dos livros serem ridiculamente altos num País em que a Cultura ainda não chega a quase ninguém.
Mas para falar dos preços dos livros talvez noutra altura. Pois como estou a reler os livros que tenho lá por casa, vou voltar a Daniel Silva, o escritor norte-americano que falei no último post desta rubrica. Não sei já disse isto, mas Daniel Silva é um autor muito virado para livros de espionagem, nomeadamente para os serviços secretos ingleses, americanos e israelitas. Em “Morte em Viena” a personagem principal é de novo Gabriel Allon, restaurador de arte e antigo espião da Mossad, Gabriel é enviado a Viena para desvendar a verdade por trás de um atentado que deixou Eli Lavon, um velho amigo, gravemente ferido. Entretanto é surpreendido por algo que vira o seu mundo do avesso, um rosto perturbadoramente familiar, um rosto que o gela até aos ossos, um velho rosto da Áustria nazi. Na sua busca desesperada por respostas, Allon vai pôr a descoberto um modelo de maldade que se estende por sessenta anos e milhões de vidas.
Neste livro, tal como em todos que li do autor, mais uma vez se vê que não sendo de apostar em emoções fáceis, Silva domina a arte de tecer uma narrativa provocadora de espionagem e intriga internacional. Os seus protagonistas nunca são perfeitos, nunca são invencíveis. Os seus vilões são temperados com boas qualidades. Ser e parecer são o grande trunfo. E o lado negro da história, atacando o Holocausto, é meticulosamente investigado, emocionalmente carregado, e perturbadoramente sexy, esticando a fina linha que separa a realidade da fantasia. A dávida de Daniel Silva é pressionar o leitor a não parar de ler, a absorver verdades incontestáveis, e a entrever um estilo de vida tipo James Bond. A vida é constantemente sacudida, nunca mexida.
LT
Mas para falar dos preços dos livros talvez noutra altura. Pois como estou a reler os livros que tenho lá por casa, vou voltar a Daniel Silva, o escritor norte-americano que falei no último post desta rubrica. Não sei já disse isto, mas Daniel Silva é um autor muito virado para livros de espionagem, nomeadamente para os serviços secretos ingleses, americanos e israelitas. Em “Morte em Viena” a personagem principal é de novo Gabriel Allon, restaurador de arte e antigo espião da Mossad, Gabriel é enviado a Viena para desvendar a verdade por trás de um atentado que deixou Eli Lavon, um velho amigo, gravemente ferido. Entretanto é surpreendido por algo que vira o seu mundo do avesso, um rosto perturbadoramente familiar, um rosto que o gela até aos ossos, um velho rosto da Áustria nazi. Na sua busca desesperada por respostas, Allon vai pôr a descoberto um modelo de maldade que se estende por sessenta anos e milhões de vidas.
Neste livro, tal como em todos que li do autor, mais uma vez se vê que não sendo de apostar em emoções fáceis, Silva domina a arte de tecer uma narrativa provocadora de espionagem e intriga internacional. Os seus protagonistas nunca são perfeitos, nunca são invencíveis. Os seus vilões são temperados com boas qualidades. Ser e parecer são o grande trunfo. E o lado negro da história, atacando o Holocausto, é meticulosamente investigado, emocionalmente carregado, e perturbadoramente sexy, esticando a fina linha que separa a realidade da fantasia. A dávida de Daniel Silva é pressionar o leitor a não parar de ler, a absorver verdades incontestáveis, e a entrever um estilo de vida tipo James Bond. A vida é constantemente sacudida, nunca mexida.
LT
Sem comentários:
Enviar um comentário