Leituras recomendadas antes de votar nestes tipos III
“…Paulo Portas fará uma tentativa desesperada para que lhe dêem importância, e comentadores e analistas políticos dissertarão sobre que importância Paulo Portas tem. Até esta crónica, caro leitor, é o meu modesto contributo para a magna questão: trará Paulo Portas algo de novo?
A resposta é fácil: Paulo Portas traz sempre algo de novo. O problema, aliás, é que já não há nisso qualquer novidade. Do euro-cepticismo ao euro-calmismo, do luso-gaullismo ao neo-conservadorismo, do populismo ao estadismo, Paulo Portas passou a vida redescobrindo em que coisas novas quereria tornar-se e apresentar aos nativos como se fossem absolutamente inéditas. Ainda há por aí, perdida nas catacumbas da internet, uma gravação dos anos 90 em que Paulo Portas garante que nunca seria “ministro do Mar”, precisamente aquilo em que viria a tornar-se, para enorme surpresa sua, naquela inesquecível tarde em que tomou posse no governo de Santana Lopes como corresponsável pela maior tragicomédia jamais encenada no governo deste país.
A passagem de Paulo Portas pelo governo foi inútil quando não foi irresponsável. Pretenderá agora ser a “verdadeira” oposição a Sócrates, mas sempre com um olho numa aliança com o mesmo Sócrates, caso este não obtenha a maioria absoluta em 2009.”
Rui Tavares em ruitavares.net.
Paulo Portas é o reverso da medalha de Louçã, demagogo e sem conteúdo, sempre com a lavoura como tema, dos políticos mais despreziveis na praça publica, o ultimo gajo dos 5 principais em que alguma vez votaria, bem, está ao mesmo nivel do Louçã.
LT
A resposta é fácil: Paulo Portas traz sempre algo de novo. O problema, aliás, é que já não há nisso qualquer novidade. Do euro-cepticismo ao euro-calmismo, do luso-gaullismo ao neo-conservadorismo, do populismo ao estadismo, Paulo Portas passou a vida redescobrindo em que coisas novas quereria tornar-se e apresentar aos nativos como se fossem absolutamente inéditas. Ainda há por aí, perdida nas catacumbas da internet, uma gravação dos anos 90 em que Paulo Portas garante que nunca seria “ministro do Mar”, precisamente aquilo em que viria a tornar-se, para enorme surpresa sua, naquela inesquecível tarde em que tomou posse no governo de Santana Lopes como corresponsável pela maior tragicomédia jamais encenada no governo deste país.
A passagem de Paulo Portas pelo governo foi inútil quando não foi irresponsável. Pretenderá agora ser a “verdadeira” oposição a Sócrates, mas sempre com um olho numa aliança com o mesmo Sócrates, caso este não obtenha a maioria absoluta em 2009.”
Rui Tavares em ruitavares.net.
Paulo Portas é o reverso da medalha de Louçã, demagogo e sem conteúdo, sempre com a lavoura como tema, dos políticos mais despreziveis na praça publica, o ultimo gajo dos 5 principais em que alguma vez votaria, bem, está ao mesmo nivel do Louçã.
LT
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