16/07/08

7ª Crítica

Como o Luís nunca mais se decide a fazer uma crítica a House, vou aqui colocar pela primeira vez um texto que não é nosso, mas no entanto pela sua genialidade merece figurar por cá.


" Dr. House é um chamado procedural. Tem uma fórmula base que se estende à grande maioria dos episódios: o paciente da semana é apresentado; genérico inicial; House faz alguma coisa extravagante e é apresentado ao paciente; paciente piora; House faz mais qualquer coisa excêntrica; o paciente melhora; House volta com as loucuras; o paciente piora e fica quase a morrer; graças às suas loucuras, House chega a mais uma brilhante conclusão sobre o caso da semana; o paciente fica curado; genérico final. Isto é, mais decote de Cuddy, menos decote de Cuddy, como funciona a série. Contudo, e desde o primeiro instante, David Shore sempre se preocupou a fazer da série algo mais do que isso, ao tentar diferenciá-la de todos os outros procedurals que habitam na televisão americana.

80% do sucesso programa assenta em Hugh Laurie e no seu Gregory House. Mas os restantes 20% são também essenciais para que a série seja o fenómeno que todos conhecemos. A começar por um elenco secundário bastante competente, que, embora muitas vezes esquecido, nunca deixa de estar à altura do que lhe é pedido. E, claro, o argumento, um dos melhores da actualidade. E é o esforço dos argumentistas em desenvolver cada uma das personagens que elevam Dr. House a um novo patamar."

....

Para ler aqui.


Nuno Silva

1 comentário:

Anónimo disse...

Realmente já andava para falar do House já para uma carrada de tempo. House é fantástico, é grande série, Hugh Laurie é um actor fenomenal e o argumento é do melhor que se vê por aí.
o texto está muito bom.
tou mortinho que comece a nova temporada

LT